Namorado de mentirinha – Parte 2

Contei para a Carol sobre o papo com o Rodrigo e do pedido maluco dele para eu ir ao cinema sem calcinha. Ela soltou uma risadinha e falou: “Esse garoto é um safadinho, hein!”


Sábado, 27 de julho de 2013

14h10
Almocei em casa e, sem seguida, fui para a casa da Carol, onde nos arrumaríamos para ir ao cinema. Como queria a opinião dela, decidi escolher a roupa lá. Levei duas opções de minissaia: uma branca, com babado na barra e uma minissaia preta mais justa. Primeiro, experimentei a branca e dei uma voltinha para ver como ficava. Depois, experimentei a preta e percebi que ela tinha um ar mais sexy. Carol concordou comigo, e foi aí que decidi que essa era a escolha perfeita. Para completar o look, vesti um cropped branco de manga longa e uma botinha preta de cano curto. E um detalhe importante: eu estava sem calcinha!

Carol também decidiu ir sem calcinha e escolheu uma minissaia jeans e uma blusinha branca, com jaqueta jeans para compor o look. Ela pediu a Diego, seu irmão, para nos levar de carro, pois a ideia era fazer com que o Diego reparasse em mim. E não demorou muito para o plano dar certo, pois assim que me viu, Diego elogiou: “Uau, Rafa, você está linda! Vestida para matar”. E ele nem fazia ideia de que eu estava sem calcinha!

Carol contou ao irmão que eu estava namorando o amigo do namorado dela e que os dois estariam nos esperando na entrada do shopping. Então, entramos no carro do Diego e eu sentei no banco de trás. Era a primeira vez que eu saía sem calcinha e, para ser honesta, isso me deixou muito excitada.

Assim que saímos do carro, os meninos já estavam esperando por nós na entrada do shopping. Carol me apresentou ao Rodrigo, que sorriu e me deu um beijo no rosto, dizendo que eu era ainda mais linda pessoalmente. Eu agradeci e retribui o elogio. Realmente, ele era muito bonito e atraente, mas o que mais me chamou atenção foi o jeito como ele me sorriu. Com 1,78m de altura, ele era um pouco mais alto do que eu, mas como eu estava usando uma botinha de salto, acabei ficando mais alta que ele. Ele estava com um look bem casual, composto por calça jeans, camiseta preta e tênis.

Fomos até a praça de alimentação, pois os meninos estavam com fome. Eles pediram um lanche, mas eu e Carol só pedimos um suco. Mas esse momento foi legal porque ficamos conversando e deu para quebrar o gelo. Rodrigo era muito simpático e realmente um lindo sorriso.

Ele me masturbou no cinema!

Entramos na sala de cinema, e os meninos decidiram ir para a última fileira, lá no fundo. Claro, eu escolhi um lugar ao lado da Carol, e eles ficaram um de cada lado. Mas quando as luzes se apagaram, o Rodrigo pediu para trocar de lugar comigo. Aí, eu fui para o lado direito dele.

O Rodrigo colocou o braço sobre o encosto da poltrona, ficando muito próximo de mim. De repente, ele pousou a mão sobre meu joelho e começou a subir devagar. Ele sussurrou no meu ouvido que estava louco para saber se eu estava realmente sem calcinha, como havia pedido. Eu soltei um leve gemido e confirmei que sim. Sua mão deslizava pela minha coxa, já por dentro da minissaia, e então ele me tocou lá, bem na minha intimidade. Eu gemi, e ele comentou que eu estava muito molhadinha. Realmente, eu estava bem excitada e me sentia úmida desde que havia saído de casa.

Seus lábios encontraram meu pescoço, e eu podia sentir sua respiração quente em minha orelha enquanto ele me elogiava, dizendo o quanto eu era linda e cheirosa. Em seguida, ele beijou meu pescoço, mordiscando de leve. Não resisti, virei o rosto e começamos a nos beijar. Fechei os olhos e me entreguei àquele beijo molhado e intenso, que me deixou sem fôlego. Sua mão ágil explorava cada canto da minha intimidade, eu me contorcia de prazer, gemendo baixinho em seu ouvido.

Ele pegou minha mão e colocou sobre o seu membro, por cima da calça. Claro, eu apertei e senti como ele estava excitado. Rapidinho, ele abriu a calça, e eu peguei aquele pau duro e pulsante, começando a acariciá-lo enquanto ele continuava me masturbando. Tentei me controlar na poltrona, gemendo baixinho para não chamar atenção, mas eu me contorcia toda e já nem prestava atenção no filme.

Ele me perguntou se eu toparia ir para o estacionamento e continuar o que estávamos fazendo no carro. Sem pensar duas vezes, falei que sim e saímos do cinema. Ele comentou que tinha estacionado estrategicamente, com a frente do carro virada para uma parede. Assim que chegamos ao carro, Rodrigo me empurrou contra a lateral do veículo e começamos a nos beijar. Comecei a sentir aquele pau duro esfregando em mim, e sua mão apertando meu bumbum por baixo da saia. Ele soltou um: “Nossa, você é novinha, mas é tão gostosa”.

Depois, ele me virou de costas e me levou até a parte da frente do carro. Pediu-me para ficar apoiada no capô, levantou minha saia e começou a se esfregar em mim. Ele disse que estava com muito tesão e que, se eu não fosse virgem, me comeria ali mesmo. Em seguida, se abaixou e começou a beijar meu bumbum. Eu me assustei, pedi para ele parar, alertando que alguém poderia nos ver. Mas ele respondeu: “Relaxa, gatinha, já olhei e não tem ninguém vindo”. Então, comecei a sentir sua língua na minha vagina. Puta que pariu, como aquilo ele gostoso! Ele ficou me chupando, e eu só gemia de prazer. A adrenalina do momento só tornava tudo ainda mais excitante.

De repente, ouvimos um barulho próximo ao carro e nos assustamos. Parecia ser a porta de outro carro batendo. Olhamos ao redor, mas não vimos ninguém. Rimos nervosamente e, rapidamente, entramos no carro. Ele disse que adorava transar em lugares públicos.

Rodrigo sentou-se no banco do motorista, ajustou o banco para trás e me puxou para cima dele. Eu me sentei em suas pernas enquanto ele abaixava a calça, ficando apenas de cueca. Ele retirou minha blusa, expondo meus seios, e começou a acariciá-los delicadamente, beijando e chupando cada um dos mamilos. Voltamos a nos beijar intensamente, enquanto eu me esfregava no pau dele, com a minissaia levantada e apenas a cueca dele impedindo a penetração. Fiquei assim, movimentando o meu corpo contra o dele, até finalmente atingir o orgasmo. Estava suada e ofegante. Ele me abraçou com ternura enquanto eu recuperava o fôlego.

Rodrigo sentou-se no banco do motorista, ajustou o banco para trás e me puxou para cima dele. Eu me sentei em suas pernas enquanto ele abaixava a calça, ficando apenas de cueca. Ele retirou minha blusa, expondo meus seios, e começou a acariciá-los delicadamente, beijando e chupando cada um dos mamilos. Voltamos a nos beijar intensamente, enquanto eu me esfregava no pau dele, com a minissaia levantada e apenas a cueca dele impedindo a penetração. Fiquei assim, movimentando o meu corpo contra o dele, até finalmente atingir o orgasmo. Estava suada e ofegante. Ele me abraçou com ternura enquanto eu recuperava o fôlego.

Ele disse que ainda estava louco para me chupar e que poderia me fazer gozar ainda mais. E convidou-me para a sua casa. Lógico que eu queria mais. Eu estava muito excitada, mas acabei não indo. Nunca imaginei que pudesse me sentir tão atraída por alguém, ainda mais tendo acabado de conhecê-lo.

Ainda ficamos conversando ali no carro e ele disse que tinha adorado me conhecer. Então, ele perguntou se eu toparia namorar de verdade. Eu ri e perguntei se ele namoraria mesmo uma pirralha de 13 anos. Ele sorriu e disse que não se importava com a diferença de idade, o que importava era a química que havia entre nós. Além disso, ele me achava uma pirralha muito linda e gostosa. Achei engraçado quando ele disse isso, mas respondi: “Você já sabe que eu amo outra pessoa”. Ele riu e disse que não era ciumento.

Corri para contar à Carol o que tinha acontecido: sobre a química que rolou e que o Rodrigo até me pediu em namoro. Ele era um cara muito legal e eu fiquei muito feliz com todos os elogios que ele me fez. Carol ficou animada e me disse que eu deveria dar uma chance ao Rodrigo.

Ela quis saber mais detalhes do encontro e eu contei tudo. Carol ficou surpresa quando eu disse que o Rodrigo me colocou apoiada no capô do carro e me chupou ali mesmo. “Ah, sua boba, poderia ter aceitado o convite para ir a casa dele”. Mas eu falei que tive medo de não me segurar e acabar transando. Por que, na real, eu tive muita vontade de transar.

Eu achava que só sentiria isso quando realmente gostasse de alguém, mas Carol me explicou que atração física é diferente de amor e que é normal sentir atração por alguém, mesmo sem estar apaixonada. E que a gente não precisa se culpar por isso. Foi aí que comecei a entender que sexo não precisava estar necessariamente ligado ao amor e que era possível ter relações sexuais com alguém apenas por diversão, sem que isso significasse algo mais profundo.

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